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terça-feira, 8 de maio de 2012

Torta de Queijo e Goiabada



  • Ingredientes
  • 100g de ricota
  • 100g de queijo branco fresco
  • 1 pote de Cream Cheese Philadelphia (150g)
  • 4 ovos médios
  • 1 xícara (chá) de creme de leite sem soro
  • 1 xícara (chá) açúcar
  • 1/2 colher (chá) de essência de baunilha
  • 1 xícara (chá) de goiabada mole

  • Modo de Preparo
  1. No liquidificador, bata a ricota, o queijo branco, o Cream Cheese Philadelphia, as gemas, o creme de leite, o açúcar e a essência de baunilha até a massa ficar homogênea
  2. Bata as claras em neve e misture-as, delicadamente, ao creme de queijos
  3. Passe para uma forma untada e polvilhada com açúcar e leve ao forno preaquecido em temperatura média por cerca de 30 minutos
  4. Deixe esfriar e desenforme
  5. Coloque a goiabada sobre a torta de queijo e sirva gelada

Porque você deve comer seus vegetais



    Muitos animais utilizam cores, baseadas em carotenoide, para indicar sua capacidade de atração. Os carotenoides são gerados por organismos fotossintéticos, como plantas, bactérias, algas e fungos, e são responsáveis pela coloração amarelada e avermelhada, como, por exemplo, a plumagem vermelha brilhante de pássaros cardeais.
    As cores (baseadas em carotenoides) dos animais são o nosso equivalente ao que é ser “sexy”, porque indicam a capacidade de um animal de se alimentar de forma eficiente.
    Elas também fornecem informações sobre a fisiologia subjacente de um indivíduo. Os carotenoides ajudam a proteger os tecidos contra estresse oxidativo, então níveis mais elevados de coloração podem indicar robustez contra doenças cardiovasculares, diabetes, cânceres e outros processos degenerativos relacionados com a idade.
    Carotenoides também parecem facilitar a atividade imunológica, e podem, portanto, sinalizar a capacidade de um animal de tolerar e/ou combater infecções.
    Os seres humanos também, dentre muitas espécies, expressam pigmentação carotenoide. Inclusive, um estudo recente indicou que até mesmo pequenas variações no nosso consumo de carotenoide – principalmente na forma de frutas e legumes – podem levar a diferenças visíveis na cor da nossa pele.
    E, claro, essas diferenças estão associadas com o quanto atraentes e saudáveis nós parecemos para as outras pessoas.
    A nova pesquisa durou seis semanas. 35 voluntários foram analisados no início do estudo, com 3 semanas, e depois com 6 semanas.
    A coloração das peles foi medida utilizando um espectrofotômetro, que emite luz em uma área de pele e registra quanto do que é refletido e que cores estão presentes na luz refletida, o que produz um resultado que indica leveza, vermelhidão e amarelamento do pedaço de pele examinado (sete, no caso desse estudo).
    Em média, os voluntários relataram ingerir 3,4 porções de frutas e vegetais por dia (geralmente, especialistas recomendam 5 porções por dia).
    Participantes que aumentaram o seu consumo ao longo do estudo pareciam mais bronzeados, um padrão que foi sem dúvida impulsionado por aumentos significativos nas cores vermelho e amarelo.
    O resultado foi visto em todos os sete pedaços de pele examinados, e não apenas no subconjunto dos três no rosto. Também, as variações só foram perceptíveis depois de 6 semanas, e não 3.
    Para ter certeza de que os padrões observados realmente resultaram do consumo de carotenoides, os cientistas examinaram mudanças na refletância da pele ao longo da gama de comprimentos de onda dominados por coloração carotenoide.
    Os padrões experimentais foram comparados com as curvas de refletância de três diferentes carotenoides (alfa-caroteno, beta-caroteno, e licopeno), e com a melanina, o pigmento responsável pelo escurecimento de nossa pele.
    A curva média de carotenoides alinhava estreitamente com a curva de refletância descrevendo o padrão observado nos participantes do estudo, o que parece ter sido impulsionado principalmente pelo licopeno, o carotenoide encontrado em frutas como tomate e mamão.
    Os dados de refletância observados não foram, no entanto, semelhantes à curva de melanina. Juntas, as descobertas indicam que o aumento no consumo de frutas e vegetais – especialmente vermelhos brilhantes – pode resultar em alterações visíveis em nossa pele.
    Como somos e como parecemos
    Para saber que diferença isso fazia socialmente, os pesquisadores pediram que pessoas analisassem fotos dos participantes do estudo dizendo se pareciam atraentes, saudáveis, etc.
    Os rostos que foram classificados como mais amarelados, mais saudáveis e mais atraentes foram aqueles com mudanças positivas na cor da pele baseadas no consumo de frutas e vegetais.
    Uma diferença de pouco menos de 2 porções por dia já é suficiente para permitir uma discriminação de pele mais amarela, enquanto os rostos percebidos como mais saudáveis e atraentes consumiam 2,9 e 3,3 porções a mais por dia, respectivamente.
    Os autores apontam que o tom original da pele pode desempenhar um papel importante, já que indivíduos asiáticos e africanos, por exemplo, têm geralmente tom de pele mais escuro do que os caucasianos e, portanto, requerem maiores mudanças na dieta a fim de alcançar diferenças visíveis na cor da pele.
    Curiosamente, porém, um estudo anterior do mesmo laboratório descobriu que pessoas de todas as etnias achavam a pele amarelada mais saudável e atraente, independente da etnia da pessoa com a pele mais amarelada.
    Existem ainda algumas perguntas sem resposta – por exemplo, as pessoas atingem um “ponto de saturação” em que o aumento do consumo de carotenoide não tem mais benefícios positivos? Como, exatamente, os carotenoides mudam a cor da nossa pele, como pigmentos, ou levando à melhora do fluxo sanguíneo? A visão de cores torna-se menos aguda com a idade, então maiores fluxos de carotenoides são necessários para chamar a atenção de espectadores mais velhos?
    Quaisquer que sejam as respostas a estas perguntas, uma coisa é certa: nossos pais tinham razão em nos obrigar a comer frutas e vegetais.


    FONTE http://www.receitasdamimi.com/porque-voce-deve-comer-seus-vegetais/

    Alimentos & Emoções – interessante


    Banana – contra a ansiedade
    Se você anda mais ansiosa que o normal, aposte na banana para elevar os níveis de serotonina. Quando os níveis desse neurotransmissor estão baixos, falha a comunicação entre as células cerebrais. Aí você fica irritada  e especialmente ansiosa. A fruta combina doses importantes de triptofano e vitamina B6. Juntas, as duas substâncias se tornam poderosíssimas na produção da serotonina.
    Quanto consumir: 2 unidades por dia
    Mel - pura alegria
    Triste sem motivo? De novo a causa pode ser a serotonina de menos. Nesse caso, o mel funciona     como um calmante natural, pois aumenta a eficiência da serotonina no cérebro. Mas não é só aí que ele atua. Quando alcança o intestino, ajuda a regenerar a microflora intestinal. Resultado: o ambiente se torna mais propício para a produção de serotonina. Surpresa? Pois é, cerca de 90% do neurotransmissor do bom humor é produzido no intestino.
    Quanto consumir: 1colher (sopa) / dia.
    Abacate – amigo do sono
    Dormir é tão importante para viver bem quanto comer direito e fazer exercícios. Tem noite que o sono não vem? Põe fé no abacate. Tudo bem, ele tem gordura, mas é boa. E oferece vitaminas que ajudam você a se entender melhor com o travesseiro. A vitamina B3 equilibra os hormônios que regulam as substâncias químicas cerebrais responsáveis pelo sono. Já o ácido fólico funciona como se fosse uma enzima, alimentando os neurotransmissores que fazem você dormir bem.
    Quanto consumir: ½ abacate pequeno, 3x / semana.
    Salmão – levanta o astral
    Mau humor constante pode ser sinal de falta de ômega 3 no prato. O representante oficial dessa gordura amiga é o salmão. Mas existem outros peixes (atum, arenque e sardinha) que jogam seu astral lá para cima. O ômega 3 melhora o ânimo porque aumenta os níveis de serotonina, dopamina e noradrenalina – substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar. Estudos também comprovam que este ácido graxo tira os radicais livres de cena e assim protege o sistema nervoso central.
    Quanto consumir: 1 porção, 3x / semana.
    Lentilha – afasta o medo
    Angústia e medo podem estar relacionados ao desequilíbrio de cálcio e magnésio. Essa dupla atua no balanceamento das sensações. Além de incluir alimentos com cálcio (queijo e iogurte) e magnésio (acelga) na dieta, consuma mais lentilha. Ela tem efeito ansiolítico, ou seja, tranqüiliza e conforta. Isso porque é precursora da gaba, neurotransmissor que também interfere nos sentimentos.
    Quanto consumir: 3 conchas pequenas / semana.
    Nozes – mantém você concentrada
    São muitos os nutrientes das nozes. Mas é a vitamina B1 a responsável por essa fruta oleaginosa melhorar a concentração, pois a B1 imita a acetilcolina, neurotransmissor envolvido em funções cerebrais relacionadas à memória.
    Quanto consumir: 2 nozes, 4x / semana.
    Chá verde – espanta o estresse
    Essa erva, a Camellia sinensis, tem fitoquímicos (polifenóis e catequinas) capazes de neutralizar as substâncias oxidantes presentes no organismo que, em excesso, deixam você cansada e estressada e acabam desorganizando o funcionamento do organismo. O estresse é capaz de desencadear a síndrome metabólica, culpada por doenças como a obesidade e a depressão. Beber chá verde, conforme alguns estudos, melhora a digestão e deixa a mente lenta.
    Quanto consumir: 4 a 6 xícaras (chá) / dia.
    Brócolis - deixa a mente esperta
    É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o processamento de informação nas células do cérebro, conseqüentemente, melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você lembrar de tudo rapidinho.
    Quanto consumir: 1 pires / dia.
    Óleo de linhaça - dribla o apetite voraz
    O óleo extraído da semente de linhaça e prensado a frio é uma fonte vegetal riquíssima em gordura ômega 3, 6 e 9. Melhor: é um dos poucos alimentos com ômega numa proporção próxima do ideal, o que é imprescindível para que exerça suas funções benéficas. Uma delas é regular os hormônios que ajudam a manter o sistema nervoso saudável. Com isso, a ansiedade perde espaço e a cumpulsão à comida fica bem menor.
    Quanto consumir: 1colher (sobremesa) / dia, antes das refeições principais.
    Gérmen de trigo - acaba com a irritação
    Assim como as nozes, o gérmen de trigo tem vitamina B1 e inositol, que reforçam a concentração. Mas por ter uma boa dose de vitamina B5, o gérmen é especialmente indicado como calmante, já que melhora a qualidade de impulsos nervosos, evitando nervosismo e irritabilidade.
    Quanto consumir: 2 colheres (chá) / dia.
    Tofu -  espanta o desânimo
    O queijo de soja tem o dobro de proteínas do feijão e uma boa dose de cálcio. Também é rico em magnésio (evita o enfraquecimento das enzimas que participam de produção de energia) e ferro (combate a anemia). Quando estes minerais estão em baixa no organismo, você se sente fraca e sem ânimo. Mas é a colina, substância que protege a membrana das células cerebrais, que dá ao tofu o poder de acabar com o cansaço mental.
    Quanto consumir: 1 fatia média / dia.